Entrevista com consumidor que adquiriu doença tomando coca-cola. — Wilson Batista de Rezende.
Wilson Batista de Rezende é um goiano de 46 anos que vive há décadas em São Paulo. Aos 11 anos de idade, ele decidiu se tornar vegetariano. Hoje, Wilson não consome nada de origem animal e tem uma triste história para compartilhar.
Praticante de yoga e outras atividades físicas, Wilson diz que sempre foi o tipo de pessoa ativa e de bem com a vida. Porém, no ano 2000, quando Wilson tinha 33 anos, sua vida mudou completamente.
Ao ingerir uma pequena quantidade do refrigerante Coca-Cola contaminado, Wilson começou a apresentar sérios problemas de saúde. Ele garante que tem laudos que comprovam que as seis garrafas de Coca-Cola que ele adquiriu naquela ocasião estavam contaminadas, inclusive, por restos de ratos, visíveis até hoje em algumas garrafas que ele manteve guardada.
Wilson traz sérias sequelas do ocorrido e move um processo contra a fabricante local da Coca-Cola, a Spal Indústria Brasileira de Bebidas S/A. A ação tramita no Tribunal de Justiça de São Paulo sob o número 583002003068942
Infelizmente só agora nós temos conhecimento desses casos. Na época que ele foi infectado não tínhamos tanto acesso à informação e não pressionávamos tanto as empresas.
ResponderExcluirUm abraço!
Rodolfo Soares
Um Guarda-Livros
que coisa horrivel
ResponderExcluirEstávamos aqui em casa comentando sobre esse vídeo hoje, fico feliz de ter parado de tomar Coca-Cola há cerca de cinco meses, pois vinha me sentido mal sempre que tomava. Pouco depois que parei, li um texto sobre a fórmula que contém muito mais açúcar, sal e corante que qualquer outro refrigerante, e que o grande mistério seria o ácido que eles utilizam para neutralizar o sabor da mistura sal+açúcar. Todo refrigerante tem ácido, mas o que a Coca-Cola usa é exclusivo, só eles tem a patente, e provavelmente é muito mais forte que os demais, visto que a coca-cola é muito mais corrosiva. Enfim, hoje tomo pouquíssimo refrigerante e Coca-cola nem pensar.
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